segunda-feira, 16 de maio de 2016

As pessoas são transitórias

Apenas refletindo…
“As pessoas são transitórias”, disse certa vez um amigo meu… Colega na verdade, que por sinal foi também uma pessoa transitória em minha vida… E, de fato, elas são mesmo. Vão e vem… E vão.
Chega a ser engraçado como certas relações parecem que vão durar pra sempre e, em dado momento, elas já não existem mais.  O pra sempre sempre acaba… Ou muda de “pra sempre” para “boas lembranças”… Isso aconteceu comigo, claro, muitas vezes e eu sempre me questionei se a culpa era minha… As pessoas transitórias costumam culpar o tempo. Ou a falta dele. Pobre tempo, sempre sendo responsabilizado pela falta de amor das pessoas. “Não tenho tempo”, “Minha vida é muito corrida”, “Nossa, há quanto tempo”.  Sabe por que grande parte das relações se esgotam com o tempo? Porque as pessoas não fazem questão de cuidar delas, das relações. As pessoas não se preocupam em manter contato, em manter a amizade. As pessoas não se preocupam em dizer “eu te amo e quero que saiba disso”. e por conta disso, as pessoas acabam transitando entre as vidas das outras pessoas. Não que isso seja ruim. Cada época da nossa vida exige de nós novas relações, novas amizades… faz parte… eu acho.  Mas ainda assim, não custa nada, ligar de vez em quando pra dizer “Oi… ainda me lembro de você”.
Ou será que custa?
Acho que quem decide essa transitoriedade é, na verdade, a gente mesmo.  A gente escolhe quem fica e quem a gente deixa ir… Não é?
TEXTO EXTRAÍDO DO BLOG: http://www.meninasimprovaveis.com.br/por-mariana-copertino/as-pessoas-sao-transitorias



As comemorações do Dia do/a Assistente Social de 2016 debatem e homenageiam os 80 anos do Serviço Social no Brasil.

A campanha tem o intuito de valorizar a construção histórica desta profissão que se “inscreveu” na sociedade brasileira, reafirmando sua importância no cotidiano da classe trabalhadora, usuária da profissão, e também na luta, com outros sujeitos políticos, por outra sociabilidade.

O Serviço Social é uma profissão que foi capaz de se reinventar e se reconceituar, buscando romper com o conservadorismo do seu surgimento e com o tecnicismo do seu desenvolvimento. Uma profissão que reconstruiu seus referenciais teóricos e metodológicos, analisando a sociedade capitalista, a desigualdade e a violação de direitos dela decorrentes. Uma profissão que, impulsionada pelo movimento de redemocratização do país, reescreveu seu Código de Ética, adotando valores que foram se aperfeiçoando e se tornaram princípios que, hoje, almejam alcançar, no horizonte, um projeto societário sem exploração e dominação de classe. Uma profissão que vem se transformando, ao longo dos anos, para contribuir não só no combate à desigualdade, mas também na construção de uma sociedade justa e igualitária.

O material reúne duas imagens emblemáticas para a profissão: a primeira retrata as pioneiras do Serviço Social, na década de 1930, e a segunda mostra a manifestação de assistentes sociais em Brasília (DF). 

CRÉDITOS: http://www.cfess.org.br/